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A Nvidia entra no universo meta

Segundo o Geek Park, na conferência de outono CTG 2021, Huang Renxun mais uma vez demonstrou sua obsessão pelo metauniverso. "Como usar o Omniverse para simulação" foi um tema recorrente. A apresentação também abordou as tecnologias mais recentes em computação quântica, IA conversacional e processamento de linguagem natural, além de novas aplicações no mundo virtual. A ideia é construir um gêmeo digital com toda a região. Recentemente, o valor de mercado da Nvidia atingiu US$ 700 bilhões, e para uma empresa de semicondutores que desempenha um papel importante em IA, direção autônoma e metauniverso, a Nvidia demonstra grande confiança. Em sua apresentação principal, Huang Renxun também atualizou quatro funções importantes do Omniverse: Showroom, um aplicativo do Omniverse que contém demonstrações e exemplos de aplicações, mostrando a tecnologia principal; Farm, uma camada de sistema usada para coordenar múltiplos sistemas, estações de trabalho, servidores e processamento virtualizado de tarefas em lote; Omniverse AR, que permite transmitir gráficos para celulares ou óculos de realidade aumentada; e Omniverse VR, o primeiro VR interativo com traçado de raios em tela cheia da Nvidia. Ao final do discurso, Huang Renxun disse calmamente: "Ainda temos um anúncio a fazer." O último supercomputador da Nvidia se chama Cambridge-1, ou C-1. Em seguida, a Nvidia começará a desenvolver um novo supercomputador, o "E-2", o segundo planeta da "Terra-dois". Ele também afirmou que todas as tecnologias inventadas pela Nvidia são indispensáveis ​​para a concretização do metauniverso.


Data da publicação: 17/11/2021